Existe um padrão, uma linha reta na qual todos os humanos devem caminhar e é terrível quando um deles percebe que suas pernas não podem andar retas naquela linha e não por falta de vontade, mas por que assim é o seu verdadeiro eu.
Todos os olhos então, se direcionam ao homem que anda de forma contrária ao que todos esperavam, e então surgem as criticas que posso dizer, são sempre de covardes que vêm ali um homem que declarou sua diferença, mesmo com todos os carrascos a sua espreita.
Os críticos são aqueles que se libertam nas trevas, e pagam para que ninguém revele seus segredos. Os críticos são os iguais e os iguais são reflexos do medo.
Os humanos são cruéis com eles mesmos, se punem de forma dura, pois acham mesmo estarem errados, afinal, há um ser imaginário que punirá suas atitudes que aos olhos humanos são incorretas. O certo não é um mundo de iguais medrosos, mas um mundo de diferentes valentes, cada um sendo o que é e não aquilo que esperam que ele seja.
Os críticos covardes apontam o dedo, gritam e condenam, pois sabem que nunca terão peito para encarar a maioria. Mas em seu intimo eles aplaudem calorosamente a bravura e a coragem daquele “rebelde” que não se curvou, mesmo sabendo que estaria sozinho e assim seria muito mais fraco do que todos os covardes que estão sempre juntos.
Você critica aquilo que não pode ter, você condena aquilo que não tem coragem de dizer.
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