Eles precisam uns dos outros para manter a sobrevivência da espécie e isso está “pré-programado” nos humanos, porém, mesmo com todas as evidências do cérebro social, que é capaz de prever atitudes, sentir “ecos” dos sentimentos alheios, entre outras capacidades desenvolvidas claramente para um equilibrado convívio social, os humanos parecem ignorar esses princípios.
Toda a empatia explicita num bocejo “contagiante” ou na sensação de dor ao observarem seu semelhante se ferir parece desaparecer sem precisar de muito.
O instinto de sobrevivência sobrepõe todo e qualquer indicio de “humanidade” nessas criaturas tão evoluídas e sabias, e o pior é que eles defendem essas atitudes alegando que a questão é mesmo a sobrevivência, porém, eles se esquecem que o caráter só pode ser medido em situações extremas e não quando tudo está em “paz”.
Nem sempre é a vida que está em jogo, mas o conforto da vida, como o conforto que o dinheiro pode proporcionar para eles, basta ter isso em jogo e o caráter já pode ser avaliado, um tentará destruir o outro e, eles são capazes de ferir literalmente os seus oponentes.
Eles tentam se diferenciar dos animais alegando a racionalidade; admito tal fato, mas quando seus limites são testados eles chegam a ser menos que ratos.
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