A sensação da quase conquista é de fato um grande tormento para a mente humana, que pensa ter todo o controle em suas mãos é como aquela ideia de fazer planos, vazias e sem nenhum futuro, afinal, qualquer deslize pode arruinar tudo.
Desesperar, não naquela ideia aflita, mas na ideia de desesperança, talvez seja essa a cura para o mal do engano da expectativa, de contra ponto sobra o homem que não mais espera e nem desespera, mas é apenas apático para aquilo que o cerca.
A maior parte dos humanos prefere ferir-se sem abrir mão da esperança que para eles é o bem precioso é o que os mantém vivos e seguindo uma vida sem aparente sentido, nunca compreendi bem essas atitudes um tanto suicidas, mas hoje vejo que as feridas os tornam mais fortes, mas sábios e experientes.
Não sei se terei tempo para descobrir todos os mistérios dos sentimentos humanos, mas vejo que mesmo a frustração dá a eles algo precioso de mais para que mesmo eu possa ver e grandioso de mais para que abram mão.
Os humanos não são suicidas em potencial, mas guerreiros eternos mesmo com o triste final.
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