Se um país está em guerra há sempre um grupo preparado, são idolatras da pátria, aqueles que juraram de ante de uma bandeira matar quem quer que seja para defender as fronteiras do país. É mais do que tolice humana.
Matar dentro do país é crime, mas parece que fora dele tem um nome diferente e aceitável, penso que é patriotismo. Não consigo compreender a diferença que os humanos enxergam nesses casos, afinal, em ambos os casos vidas são extintas.
E o idolatra vai lá, enquanto o governo por ele ora no conforto de seu lar, mas se rezas fossem mesmo eficientes papas não receberiam balas.
No final da tal missão, eles já mataram os inimigos que também os viam assim e então é momento de honrá-los com caixão envolto na bandeira, lágrimas de parentes a amigos, talvez de mulheres e filhos que pediram ao idolatra para ficar.
“Valorizo aqueles que negam a guerra, mas dizem sim para vida do outro, levando os militares treinados para salvar e não para uma briga tola.”
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