segunda-feira, 12 de abril de 2010

Armas

A fragilidade latente cria a necessidade para se manter de corpo presente nessa disputa interminável por puro amor ao poder. Primeiro para a caçada, depois para a graça e agora para que elas são?

Todo o poder sobre a vida ou a morte em uma das mãos. É algum fator psíquico ainda não estudado esse tal poder que as armas dão aos pobres e podres humanos que a as adquirem. Particularmente abomino todas elas, porém compreendo que pior que as armas são as mentes que produzem elas.

Armado qualquer verme é rei com poder e autonomia, se intitula “O juiz”, poupando e tirando vidas, desarmado fica apenas a sede de fazer o que pensa por justiça.

Os humanos são instintivos e num momento de fúria é natural a reação impensada e se o tal humano estiver com armas e balas, a briga não terminará em palavras.

Nenhum comentário:

Postar um comentário