Eles estão sensíveis demais para notarem o valor de uma queda, acusam de inimigo aquele que os põe de ante dela, desperdiçando assim, o momento mais oportuno para levantar voo ou para aprenderem a se recompor com os próprios esforços.
Eles perdem tempo demasiado lamentando a própria dor, resultante de suas suposições e de seu frágil orgulho ferido, eu até posso ouvi-los: “Oh! Por que fizestes isso comigo?”, “Por que é tão pesada a minha cruz?”, “Como sofro.” E tantos outros murmúrios.
Deixe que o empurrem não se importando com as intenções de quem o faz, mesmo porque, as intenções nada significam se suas interpretações forem mais nobres.
Você cai querendo ou não, mas você escolhe como fará o trajeto e como será o pós-impacto, vire apenas um lamentoso fracassado ou faça dos escombros o mais belo dos reinados.
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