A guerra contra Deus nunca será tramada por um ateu, pois o mesmo possuí a clara ideia de que não há com o que ou com quem lutar, digam os militantes o que quiserem.
A religião é o alvo, contra essa sim os movimentos fazem jus, minhas visitas em redes sociais me mostram uma mistura ridícula entre os ateus (dignos de respeito) e os rebeldes (jovens tolos em busca d’uma identidade ou de atenção).
O ateu argumenta contra a moral imposta pelas religiões, morais destorcidas e danosas, morais que subestimam a capacidade da espécie mais bem sucedida de que se tem notícia. Ele alimenta o bom debate com respeito, clareza e doses necessárias de orgulho ou humildade.
Por sua vez, o rebelde carece de argumentos, e cria frases odiosas normalmente voltadas a um deus e não há uma moral religiosa, ele tende a ridicularizar (tal como religiosos com outras religiões) a crença alheia com imagens ou textos “torpes” são dignos de desprezo e não podem ser distinguidos dos próprios religiosos.
Em minha atual experiência me reconheço Ateu, e tive belas oportunidades de debates inteligentes com religiosos e com verdadeiros ateus.
Aos rebeldes: “Continuem, pois falta pouco para montarem a religião dos “sem-deus”.”
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