A morte por fim lhes trará a paz, harmonia, tolerância e tudo aquilo que eles foram incapazes de encontrar em vida, bastando apenas que sejam hipócritas ao longo dos anos estipulados por seus telômeros ou permitidos pelo acaso.
Eles aguardam o paraíso e, apenas aguardam para isso, não há qualquer ação sincera, eles esperam sempre um troco, o céu póstumo é fruto evidente do: “tudo é pouco”.
Eles querem, eles exigem mais, a bondade pelo bem ao próximo não lhes é o suficiente.
E muito bem alimentados de hipocrisia, eles seguem seu dia a dia apontando um dedo, esquecendo dos outros três. Nada pode ser relevado, perdoado ou tolerado e nem tão pouco compreendido, mas nas sagradas orações isso parece transbordar.
Eles pedem pra um deus um mundo com mais amor, eles pedem pra um deus harmonia e tolerância, pois estão cegos demais pela própria ignorância para compreenderem que a falta disso tudo vem das próprias atitudes.
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