A cobiça, raiva e ignorância, eis as três forças que movem esse mundo, um mundo, onde primatas “desenvolvidos” se colocaram no topo. Embora praticamente todos portem alguma fé, poucos possuem o que eles chamam de “alma” ou, como prefiro “essência”.
Eles corrompem porque amam.
Toda a lama, que eles chamam de sociedade é visivelmente podre e imunda, são criaturas egoístas no máximo nível, intolerantes e altamente destrutivos e, mesmo para mim, torna-se demasiadamente difícil acreditar num horizonte razoável para esses mamíferos.
No entanto, o meu profundo apreço e curiosidade para com esses hominídeos, me mantêm atento a qualquer “esboço de alma” e, com muito custo é possível notar um “raio de luz” legitimo nessa espécie, como que um “próximo passo evolutivo” na mente desses primatas.
E como uma lótus, eles emergem de toda a lama, apontando para um futuro de caridade, tolerância e compreensão.
São naturalmente mais reflexivos e avançados para a idade biológica, atentos ao comportamento a sua volta e donos de grande empatia, sofrem mais que os humanos e superam muito mais também.
Ainda são meros humanos, porém estão um passo à frente, são menos superficiais, menos brutos, menos cegos, são mais do que se pode ver ou supor, são poucos, mas profundos, são a sombra de uma nova era, são o que costumo denominar de “humanguera”.
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