Quando iniciei esse “blog”, a intenção era me aproximar daquilo que eu – seja lá o que esse “Eu” for – deveria ser.
E o que eu deveria ser? - Humano.
Não no sentido de ter carne, osso, sangue e ter todas as composições existentes obviamente nesse corpo no qual me manifesto, mas no sentido mais filosófico possível da palavra.
“E no inicio tudo era trevas”. Mas ao contrario do que imaginei quando se fez a luz, tudo fugiu do meu controle – como se já tivesse estado em algum momento – E apenas observei a destruição quase que total do que me restava de “humanidade”.
E a cada dia, novas descobertas me aproximavam mais e mais do que eu supunha ser apenas mais um dentre meus milhares de alter egos. Porém fui percebendo sua força em meu cotidiano.
Quem sou eu?
Onde estou?
O conflito era saber em qual dos mundos eu era “EU”, foi quando percebi que meu verdadeiro rosto estava exposto aqui – nesse “blog” que lhe ocupa os olhos – Minhas confidências, minhas “pseudo-pesquisas” a cerca da mente humana, tudo isso é o que sou, são resultados de mim.
Já não podia e não posso mais escapar, Renato é meu alter ego e Lúcifer é quem sou.
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agora entendo melhor sobre lucifer que é e não é um personagem...
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