Já posso explicar para
mim mesmo tudo o que aconteceu (talvez, eu pudesse o tempo todo), posso revelar
em meias palavras o truque por trás da suposta magia, e acabar com todo o
encanto sem desmerecer a habilidade do ilusionista, mas visto de dentro é uma
questão de não querer.
Talvez, esse tenha sido
o instante em que eu estive mais próximo de sua pele (a pele humana). Eu pude
realmente vivenciar a fantasia que eles querem acreditar e é como encontrar
água num imenso deserto, é como encontrar a tal da alma nessas criaturas tão
rudes.
Compreendo os impulsos
enviados ao meu cérebro e as interpretações errôneas ou convenientes criadas
pelo ser em que abrigo, mas dessa vez, eu me permiti acreditar nessa ilusória e
transitória emoção.
Excelente reflexão, amei.
ResponderExcluirSuzi