Eles passam a maior parte do tempo combatendo, agredindo e criando inimigos externos, muitas das vezes imaginários, apenas, para terem um alguém para culpar.
Milhões de desculpas, porém, todas tão vagas quanto aquilo que trazem em seu interior. É apenas a maneira que encontraram para atenuarem o peso de seu fracasso, culpados sem nomes nem rostos, mas com o gosto de: “Minha culpa não é total.”
Aos naturalmente fracassados tudo e todos são inimigos, pois no final das contas, o inimigo real é aquele, no espelho refletido.
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
Uma Gota De Sangue – A Outra Face
Hoje, uma observação externa me fez sentir-me assim, – humano – e já nem me lembrava o quão doloroso isso me soava, contudo, reconheci que minha atitude foi meramente errônea, logo, humana e carregada d’um preconceito letal.
A sensação foi péssima, afinal, me vi no que mais desprezo da natureza humana. O peso da total ignorância caiu sobre meus ombros, mal pude esconder o impacto que senti ao constar a veracidade do que fora dito: “Tão inteligente e tão ignorante.”
Ainda posso sangrar como eles sangram, e como é que pude me esquecer que minha atual condição também me dá margem para erros?
O suor que escorre de minha face e do corpo que hora abrigo, também deveria ser um lembrete, de que ainda preciso me policiar mais e, me atentar para o entorno, para não cometer deslizes tolos.
Sentir-me humano e lembrar que é essa a minha atual condição, ainda me é doloroso e extremamente ofensivo, mas percebo que necessário em alguns momentos, apenas, para que eu me distancie ainda mais de seus equívocos e assim, seguir sempre a frente deles, anulando aos poucos a minha outra face.
A sensação foi péssima, afinal, me vi no que mais desprezo da natureza humana. O peso da total ignorância caiu sobre meus ombros, mal pude esconder o impacto que senti ao constar a veracidade do que fora dito: “Tão inteligente e tão ignorante.”
Ainda posso sangrar como eles sangram, e como é que pude me esquecer que minha atual condição também me dá margem para erros?
O suor que escorre de minha face e do corpo que hora abrigo, também deveria ser um lembrete, de que ainda preciso me policiar mais e, me atentar para o entorno, para não cometer deslizes tolos.
Sentir-me humano e lembrar que é essa a minha atual condição, ainda me é doloroso e extremamente ofensivo, mas percebo que necessário em alguns momentos, apenas, para que eu me distancie ainda mais de seus equívocos e assim, seguir sempre a frente deles, anulando aos poucos a minha outra face.
Em Poucas Palvras
Talvez, mais quatro milhões e meio de anos sejam o bastante para um salto evolutivo como nunca antes. Uma mutação que, expulse o gene da estupidez de forma definitiva e, renda ao mundo futuros seres, de fato pensantes, capazes até, de algum diálogo, já que a evolução da linguagem mostra-se inútil nos tempos atuais.
O bom selvagem nunca existiu e a natureza podre dessa raça é imutável.
O bom selvagem nunca existiu e a natureza podre dessa raça é imutável.
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